sexta-feira, 15 de outubro de 2010

sem sono !!!

DEPOIS Que dou um leitinho Minha FILHA fico com insônia.
e UO ...
Mas Por UMA Parte e boa Que coizitas interessantas assisto na TV (2 Homens e Meio Por Exemplo).
Mas Pretendo Pegar ESSE PRA CRIAR tempo (O Que e Melhor).
Mas hum Madruga da desabafo.
xerim A Todos 
p.s: Criações Minhas breve
vejam um Baixo, uma arrumação do Chá de Fraldas da Suri

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Aqui é otimoooo!!! várias promoções

http://www.peixeurbano.com.br/convite/1F1OS

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

VAMOS SLINGAR?

Semana Internacional do Babywearing | 2010

Confira aqui a programação oficial! Clique no nome das nossas coordenadoras.


 
Belo Horizonte – MG | Aline e Rebeca
Aline
31-885 26160
auyara@yahoo.com.br
Rebeca
31-323 15600
37-8404 9860
contato@dendimim.com.br
Brasilia – DF | Maristela e Tatiana Gama
bsbslings@gmail.com
61-8476 1174

Campinas | Renata Olah e Beatriz Francisco
renata.olah@gmail.com
Caxias do Sul – RS | Rosane Gayeski
09/10/2010
rgayeski@gmail.com
54-9115 7000
54-3217 2304

Curitiba – PR | Elisant
contato@hugmebrasil.com.br
41-3076 6866

Londrina – PR | Marilia Mercer
slinguru@slinguru.com.br
43-334 15665


Recife – PE | Mariana Mesqüita
slingcasulinho@yahoo.com.br
81-8133 4418
Recife – PE | Roberta da Fonte
81-3241 4406,
81-8683 1140
81-9636 0740
contato@carinhoeaconchego.com.br


Salvador – BA | Chenia
umbiguinhoslings@gmail.com
71-8814 3903

Santos – SP | Patricia Rogelia
amoremfios@gmail.com
13-8812 5828

São Paulo – (Santana/Zona Norte) SP | Ritta
koladinhosling@hotmail.com
11-3774 6274
Sorocaba – SP | Carla e Letícia
15-970 74707
ishtarsorocaba.blogspot.com
Vitória – ES | Rafaela
27-3299 8008
27-9276 2728
mammysling@hotmail.com
Adorei essa imagem abaixo.
Fiquei pensando no dia em que voltarei ao trabalho(sou professora também),gostaria muito de levar minha filhota pro trabalho comigo( deixá-la vai me doer muito), mas vamos vê o que farei.
E ao longo dessa nova temporada da minha vida(mundaça da casa da mamãe e minha filhinha) contarei aqui tudinho.
xerim a todos 
p.s: Suri acordou...

A imagem do dia
A foto acima começou a circular esta tarde nos sites dos principais jornais franceses. Ela retrata a deputada italiana Licia Ronzulli durante a sessão plenária de hoje do Parlamento Europeu, em Strasbourg. Ela foi aplaudida pelos seus colegas ao aparecer com seu bebê de apenas um mês, momentos antes de reivindicar melhoria dos direitos trabalhistas para as mulheres. A foto é de Vincent Kessler para a agência Reuters.
(Imagem do blog slinguro)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O MÉTODO MÃE CANGURU

COMO O O BRASIL TRABALHA O MÉTODO MÃE CANGURU
Nelson Diniz de Oliveira
A "posição canguru" foi idealizada na Colômbia em 1979 com o objetivo de diminuir a mortalidade neonatal elevada naquele país. A idéia era de que a colocação do recém-nascido contra o peito da mãe, promoveria maior estabilidade térmica, substituindo as incubadoras, permitindo alta precoce, menor taxa de infecção hospitalar e conseqüentemente melhor qualidade da assistência com menor custo para o sistema saúde. No entanto, quando adequadamente analisado esse procedimento não mostrou a melhoria esperada na sobrevida dessas crianças prematuras, aumentando o risco com esse tipo de cuidado. Mas a atitude de promover um contato pele a pele precoce entre a mãe e o seu bebê mostrou desenvolver um maior vínculo afetivo e um melhor desenvolvimento da criança. Desde então,o ato de carregar o recém-nascido prematuro de contra o peito materno ganhou o mundo recebendo adeptos e opositores como é natural em todo o processo de aplicação de novas metodologias, mesmo esta que considerada quanto ao seu componente psico-afetivo traz no seu âmago a prática da humanização do atendimento perinatal, tão enfatizada desde os idos de 1900 pela escola francesa de Pierre Budin.
Entre os adeptos, podíamos observar aqueles cuja bandeira inicial era contrapor, com o novo método, o tecnicismo desenvolvido no cuidado dos recém-nascidos prematuros, substituindo dessa forma a "máquina e o especialista" pelo "humano e familiar". A crônica dificuldade de se obter recursos adequados para a saúde parecia mostrar uma "metodologia salvadora e de baixo custo". Outros no entanto, procurando fazer um bom uso da "máquina" e da aplicação do desenvolvimento do conhecimento científico, sem negar a importância fundamental que é o estabelecimento de posturas que visem uma abordagem psico- afetiva saudável, procuraram cada vez mais aliar e desenvolver uma atitude integrada. Entre os críticos, a palavra de desdém para uma técnica dita como "própria para o terceiro mundo" tornou-se o discurso mais constante.
No Brasil, os primeiros hospitais a trabalhar com a posição canguru, foram os hospitais Guilherme Álvaro em Santos e em seguida o Instituto Materno e Infantil de Pernambuco, na cidade do Recife. A partir de então, vários hospitais brasileiros começaram a realizar as posturas de colocação do recém-nascido sobre o peito da mãe, embora em algumas situações nem sempre com metodologia e critérios adequados.
Dessa forma, não preocupado em realizar um procedimento que visasse a economia de recursos financeiros, ou mesmo a substituição de tecnologia, muitas vezes necessária no cuidado ao recém-nascido de baixo peso, o Ministério da Saúde, através da Área Técnica da Saúde da Criança e com a colaboração de renomados consultores de diferentes especialidades responsáveis pela atenção à mulher e ao recém nascido de baixo peso, resolveu padronizar esse tipo de atendimento. O objetivo maior dessa ação, foi o de estabelecer uma mudança no paradigma da atenção ao recém-nascido, objetivando cuidados técnicos humanizados, que promovam uma atenção melhor à mãe, ao recém nascido e à sua família.
O SURGIMENTO DA NORMA BRASILEIRA DE ATENÇÃO HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO DE BAIXO-PESO (MÉTODO MÃE CANGURU)
Em junho de 1999, após quase um ano de pesquisas e observações, a Área da Saúde da Criança da Secretaria de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde, redigiu uma minuta para o atendimento humanizado ao RN de baixo-peso e estabeleceu um grupo de trabalho com membros de várias entidades como: a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), a Organização Panamericana da Saúde (OPAS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), além de representantes de universidades brasileiras (Universidade de Brasília -UnB- e Universidade Federal do Rio de janeiro -UFRJ), hospitais públicos (Instituto Materno e Infantil de Pernambuco -IMIP-, Fundação Hospitalar do Distrito Federal -FHDF- e Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Dessa reunião surgiu a Norma de Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo-Peso (Método Mãe Canguru). Essa norma foi oficialmente apresentada no dia 8 de dezembro de 1999 pelo Ministro da Saúde (Dr. José Serra), em seminário realizado no Rio de Janeiro, sob o patrocínio do BNDES.
Após esse evento, no dia 2 de março de 2000, o Ministério da Saúde publica a portaria número 72, que inclui o procedimento - Atendimento ao Recém Nascido de Baixo - Peso - na tabela do Sistema de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), a remuneração desta modalidade de atendimento.
Em 5 de julho do mesmo ano, a portaria do gabinete do Ministro da Saúde, de número 693, estabelece a Norma de Orientação para a Implantação do Projeto Mãe Canguru.
METAS
A prioridade de implantação desta Metodologia são as maternidades que pertencem ao Sistema de Referência de Gestação de Alto Risco do Ministério da Saúde.
CONCLUSÃO
Portanto para expressar em poucas palavras como o Brasil trabalha o Método Mãe Canguru, podemos dizer simplesmente: trabalha com a visão de um novo paradigma que é o da atenção humanizada à criança, à mãe à família, respeitando-os nas suas características e individualidades. Especial atenção também deve ser desenvolvida com o profissional de saúde, para que suas ações possam ser realizadas cada vez mais com segurança, tranqüilidade e respeito.

Um pouco da história do sling

Por Mariana Mesquita
O sling é uma faixa de pano com cerca de dois metros de comprimento, com argolas reguláveis que permitem formar uma espécie de saco ou rede, onde se carrega o bebê em várias posições. Trata-se de uma "novidade" que tem raízes bem antigas. Em diversas culturas da África, da Ásia e da América, é comum transportar os bebês junto ao corpo, usando para isso vários tipos de “faixas”. Instintivamente, essas mães procuram fortalecer a conexão com seus bebês, criando uma espécie de “barriga de transição”, exatamente como a que os cangurus e outros marsupiais possuem. Pesquisas recentes demonstram a sabedoria desse costume: é o caso de teorias como a de exterogestação, que afirma que os bebês humanos nascem muito mais imaturos do que outros filhotes de mamíferos, pois do contrário não conseguiriam passar pelo canal de parto, e a gestação teria de continuar externamente até os nove meses após o nascimento – época em que a maioria das crianças já engatinha ou mesmo começa a andar. Extremamente indefesos e ligados às suas mães, os bebês sofrem menos e se desenvolvem melhor se puderem manter contato direto com elas. Isso ainda é mais visível no caso de crianças prematuras – existem trabalhos científicos realizados em UTI’s neonatais, como no caso do Projeto Mãe Canguru, do Imip (PE), que coloca mães e filhos “colados” 24h, e o contato pele-a-pele faz com que os bebês se recuperem mais depressa, facilitando também a amamentação. Carregando seus bebês, as mulheres das culturas tradicionais têm outras vantagens: podem se locomover mais facilmente e realizar suas tarefas diárias sem maiores preocupações, contando com seus braços livres. Estes bebês costumam ser mais relaxados, dormir melhor à noite e sofrer menos de cólicas e de morte súbita, pois estão sempre em contato direto com suas mães, ouvindo sons semelhantes ao que escutavam quando estavam na barriga e aprendendo com a respiração continuada delas. Dentro do porta-bebê, o pai ou a mãe compartilha calor, cheiro, aconchego com o filho, mostrando que está disponível e que o ama. Nos Estados Unidos e Europa, o uso de porta-bebês variados tem se popularizado nos últimos anos. Um dos mais conhecidos é o sling, que pode ser ajustado em várias posições e imita a posição natural dos braços que carregam uma criança. Ao contrário dos “cangurus”, que não podem ser usados por recém-nascidos e bebês sem firmeza no pescoço, ele pode e deve ser usado sem restrições já a partir do nascimento. O sling também respeita o desenvolvimento do bebê que começa a sentar, pois não força as perninhas a se manterem abertas nesta fase de formação das articulações do quadril. Além de ser muito mais barato que um carrinho, cadeirinha ou outros meios de transportar seu bebê, o sling tem uma vida útil mais longa: pode ser usado até cerca de 25kg, o que vai depender principalmente da capacidade física do pai ou mãe de sustentar esse peso. Prático, pode ser lavado sempre que se desejar, à mão ou na máquina, e é muito mais fácil de se carregar que qualquer outro “substituto”. Experimente! Nada é mais gostoso que ter seu filho pertinho de você. _Texto extraído do Blog Casulinho.

Eu tou sorrindo muito...eu tow sorrindo muito

Vou agora fazer parte da ASMC(Associação das mães corujas... e como estou corujando).
Nunca pensei que ser mãe era tão maravilhoso.Hoje observo minha filha e percebo que estou em uma nova fase,descobrindo os prazeres da maternidade.
Suri(minha filha) está cada dia mais linda e esperta.Ela fará 2 meses amanhã e parece ter mais.Rir enqunto faço palhaçada,observa tudo e quer se virar sozinha quando está deitada.
Amo muito essa lindeza que adora dar risadas enquanto dorme.
Dêem uma olhada nesse artigo:Como estimular seu bebê.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Enfeite de porta da maternidade- em feltro

Que 1 º enfeite Fiz pra Minha FILHA